O Brasil é a economia mais inovadora da América Latina e uma das 50 mais inovadoras do mundo, segundo a edição mais recente do Global Innovation Index, realizado pela escola de negócios Insead e a revista britânica World Business. Foi a primeira vez que o Brasil assumiu a liderança regional desde que o estudo começou a ser feito, em 2007.
Principal objetivo das empresas em relação à inovação neste ano é reduzir custos e aumentar eficiência
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Boa parte ainda se concentra em São Paulo – 36,3% delas, segundo levantamento realizado pela Abstartups em conjunto com a Deloitte. Mas as soluções tecnológicas também migraram para regiões até pouco tempo atrás conhecidas por outras atividades, como o turismo. É o caso de Florianópolis, que construiu essa virada na última década, e de Campina Grande (PB), dona da maior festa de São João – e do segundo maior número de patentes – do país.
Na Região Centro-Oeste, o agro é pujante, mas não é tudo. Pesquisas com inteligência artificial servem para o campo, mas também para novas aplicações, como carros autônomos. Já na Amazônia há múltiplos caminhos em avanço. “A vocação da Região Norte é não ter uma vocação. É ter várias”, diz Paulo Simonetti, gestor do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio).
Para conferir de perto esses cenários, a reportagem de Época NEGÓCIOS percorreu as cinco regiões do país. O resultado é um retrato real e atualizado do Mapa da Inovação brasileiro, tema central da edição de junho/julho da revista que chega hoje às bancas. A edição também está disponível no app do Globo Mais e na revista digital.